segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nossa vocação é a santidade

O que mais vemos é as pessoas deixarem a santidade para quando ficarem velhas. Pensando assim, quando tiverem tempo para Deus. E SE EU NÃO MORRE VELHO?   
Quero morrer pecador por opção? Quero deixar que meu pecado chame mais atenção do que as minhas virtudes? Quero deixar Deus me ver sem máscara? 
As vezes pedimos tanto para que o Espírito Santo haja dentro de nós, mas esquecemos do principal: ABRIR A PORTA! Não premetamos coisas dificeis sempre; Prometamos fazer coisas que sabemos que podemos fazer, mas mesmo assim, não fazemos. Jesus mantinha comunicação com o Pai , a partir dos seus pequenos atos. E é assim que alcançaremos o Céu, Santificando tudo o que somos e temos a cada ato do nosso dia, fazendo da nossa rotina uma oração.

 
 
"... Pastores e Fiéis, todos sem exceção, temos a responsabilidade imensa de testemunhar, publicamente, um modo de ser e de agir penetrado pela santidade, que autentique nossa prática cristã, nosso culto, nosso agir evangelizador, a marca profunda e bela da humanidade de nossa vocação divina! E é claro que no coração mesmo desta humanidade está presente, necessariamente, o AMOR no sentido mais profundo da palavra. É a força deste amor que dá forma verdadeira, por assim dizer, ao humano em cada um de nós. É a força deste amor que nos leva a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo por causa d’Ele. Somente por esta força se podem encontrar as soluções adequadas, as respostas justas para os graves e sofridos problemas da violência, da corrupção, das agressões à vida, das injustiças sociais, que tanto desfiguram milhares de seres humanos, filhos e filhas de Deus.
As reflexões sobre a vocação nos seus diversos aspectos e realizações concretas devem nos conduzir a um maior ardor na busca da santidade de vida, fruto do encontro pessoal com Aquele que é TUDO para nós, o Senhor Jesus."
 Dom Frei Alano Maria Pena

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